No âmbito do projeto “ALERTA para a Empregabilidade”, cofinanciado pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. (INR, IP), a A2000 realizou o World Café “DIREITO AO TRABALHO: Que futuro para as pessoas com deficiência?”, no Centro Interpretativo da Mulher Duriense, em Armamar.
A finalidade foi proporcionar um espaço de diálogo inclusivo e colaborativo para as pessoas com deficiência, famílias, empregadores, profissionais de formação e emprego, centros de recursos e decisores públicos, refletirem sobre este tema.
Na metodologia do World Café, estiveram vários temas dispersos por mesas de trabalho com um moderador fixo, por onde todos os participantes passaram, dispondo de 12 minutos para debater e expressar propostas criativas promotoras de inclusão.
Assim, os temas colocados por mesa prenderam-se com 4 tópicos ligados ao Direito ao Trabalho da pessoa com deficiência: Emprego e Formação profissional; Empregadores e Organizações; Centro de Recursos Para a Qualificação e Emprego (CRQE); e Família e Comunidade. Os moderadores presentes para cada área foram: a Técnica do Gabinete de Inserção Profissional (GIP) da Câmara Municipal de Armamar, Dra. Cristiana Monteiro; o Sr. Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Armamar, Sr. Manuel Silva ; a representante do CRQE da A2000, Prof. Sofia Barros; e a Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Armamar, Dra. Catarina Monteiro.
No final da sessão concluímos que o direito ao trabalho significa, acima de tudo, promover a dignidade humana, combater a exclusão e construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva.
A atividade foi bastante positiva e por isso, estamos muito gratos a todos os presentes pelo seu contributo nesta matéria.
O projeto “ALERTA para a empregabilidade” é cofinanciado pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. (INR, IP) e pretende promover a empregabilidade, informando, sensibilizando e capacitando as entidades empregadoras dos concelhos de Armamar e Tabuaço, para a inclusão de pessoas com diversidade funcional no mercado de trabalho, destacando as suas competências e desmistificando o paradigma clínico focado na incapacidade.
