EPA – Empowerement, Participação e Autorrepresentação  

No mês de maio, o projeto EPA – Empowerment, Participação e Autorrepresentação, cofinanciado pelo INR, I.P., desenrolou-se nos seus três concelhos (Armamar, Tabuaço e Poiares – Peso da Régua) abordando as mesmas temáticas, mas com algumas diferenças, conforme as idiossincrasias dos elementos dos grupos.

Em Armamar, já fizemos a apresentação do projeto EPA – Empowerment, Participação e Autorrepresentação – ao sr. Vice-Presidente (António Manuel Silva) e à sra. Vereadora (Cláudia Damião) que se mostraram muito interessados e curiosos.

Em Tabuaço e Poiares gravamos um vídeo de apresentação do projeto que será oportunamente exibido.

Na generalidade dos grupos, este mês, trabalhamos questões relacionadas com direitos legais e onde são feitas as Leis, porque para exercermos a nossa cidadania e participação temos de conhecer as Leis que nos regem. Como resultado elaboramos um cartaz sobre a Assembleia da República e as várias etapas que as Leis têm de passar até serem entendidas como tal.

Aprendemos sobre o processo de Escolher, Decidir e Planear.

São palavras fáceis de pronunciar, mas que na sua essência se tornam difíceis de entender e de colocar em prática. Na nossa rotina diária, fazemos escolhas que podem ser fáceis (como por exemplo, decidir o que vestir ou o que comer) ou podem ser escolhas difíceis (como escolher o local onde viver ou uma profissão a seguir).

Enquanto cidadãos somos chamados a escolher os nossos representantes em diversos atos: Eleições autárquicas, legislativas e Presidenciais. Por tudo isto, o processo de ESCOLHER não é fácil, pois implica termos informação sobre todas as possibilidades de escolha e conhecermos as suas consequências de forma a tomarmos a melhor DECISÃO. Decidir é então escolher uma, entre várias opções, e isso torna-se difícil porque implica perder outras possibilidades, principalmente quando temos de tomar decisões para resolver problemas ou simplesmente para escolher alguma oportunidade.

PLANEAR é também importante. Esmiuçamos este processo e percebemos que significa pensar nas várias fases que precisamos para que a nossa ideia se torne real. Em grupo, planeamos uma grande viagem e verificamos todos os passos necessários para a concretização da mesma – lá mais para a frente contamos qual é o destino.

Para entender melhor estes conceitos fizemos debates, jogos e dinâmicas de grupo com situações reais. Demos a nossa opinião sobre estes assuntos que, como fazem parte da nossa vida, nem sempre pensamos muito bem sobre eles.

Por fim, entendemos melhor a diferença entre líderes e chefes. Igualmente em grupo, fizemos pesquisas na internet e com imagens entendemos a diferença entre estes e decoramos a nossa sala: estamos a desenvolver competências para melhor nos autorrepresentarmos.

Nas dinâmicas de grupo que fizemos, concluímos que o líder mostra o caminho, vai à frente, transforma o grupo de pessoas numa equipa. É, por isso, transformador. Para ser líder temos de reunir uma serie de características, mas a que destacamos é a forma de comunicar (que abordamos anteriormente): Um líder é sempre assertivo.

Alexandra Santos,

Técnica da A2000

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