A minha experiência em FPCT  

Cláudia Monteiro,

Sou a Cláudia Monteiro, tenho 25 anos e moro em Gestaçô, uma freguesia do concelho de Baião. Iniciei a minha Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT) no dia 06 de setembro de 2021, no Centro Social e Paroquial de Santa Cruz do Douro. Nesta instituição desempenho funções de higienização de espaços e ajudo as outras funcionárias na creche. Apesar de passar a maior parte do tempo na creche ajudo em tudo o que é necessário e, por vezes, também vou para a sala dos meninos de dois anos e para o apoio domiciliário.

 Antes da FPCT, frequentei um ano de formação em sala. Nesse ano, tive a oportunidade de aprender coisas novas e relembrar aprendizagens já esquecidas mas, acima de tudo, de me preparar para o mundo do trabalho. Estes conhecimentos têm sido muito importantes para que o meu estágio esteja a correr bem e eu estou muito contente. No Centro Social aprendo todos os dias coisas novas, e o contacto com as crianças faz-me muito feliz! Esta instituição foi a minha primeira escolha e não estou nada arrependida, porque trabalhar com estas crianças é algo maravilhoso, elas dão tanto amor e carinho! Eu adoro o que faço! As crianças são o meu mundo, a minha alegria!

Não posso esquecer as funcionárias, as educadoras e todas as pessoas do Centro Social e Paroquial. São maravilhosas comigo, acolheram-me, acreditaram em mim e todos os dias me ajudam a desempenhar as minhas funções. Gosto muito de todas e sou muito grata por tudo o que fazem por mim.!

Gostava muito de ficar a trabalhar no Centro Social e Paroquial, porque sinto que faço parte desta casa e gosto muito de crianças e de todas as pessoas que lá trabalham.!

Quero ainda agradecer a toda a equipa da A2000, que está sempre presente em todas as dificuldades e em todas as conquistas, são excecionais!

Muito obrigada à A2000 e ao Centro Social e Paroquial de Santa Marinha do Zêzere por todo o carinho, pela oportunidade e pelas palavras bonitas!

Cláudia Monteiro

Alguns testemunhos das colaboradoras do Centro Social e Paroquial de Santa Marinha do Zêzere…

“A Cláudia é uma menina simpática, sempre disposta a ajudar, não se nega a nada, dá sempre o seu melhor.” Márcia Barros

“A Cláudia é uma menina bem-disposta e sempre pronta a ajudar.“ Catarina Pereira

“A Cláudia é muito prestativa e dedicada.”  Vera Silva

 “A Cláudia é uma menina muito bem-disposta, sempre com um sorriso no rosto. Está sempre disposta a ajudar no que for preciso.” Juliana Amorim

“A Cláudia está sempre pronta a ajudar com um sorriso no rosto. É muito prestável, dinâmica e amiga das crianças. Está a desempenhar um bom estágio.”  Lúcia Lisboa

“A Cláudia é uma menina muito simpática e dedicada, esta sempre pronta a fazer o que lhe pedem.” Estela Dias

“A Cláudia é alguém que se esforça diariamente por fazer o seu melhor. Aprende rápido, embora por vezes se sinta insegura em realizar as tarefas, por isso estou lá eu para lhe dar um “empurrão”. Incentivo-a diariamente para que se torne mais autónoma e capaz de gerir os obstáculos que lhe aparecem pela frente. É uma boa menina, sempre pronta a ajudar!” Sónia Borges

Cláudia Monteiro, Curso 1- Ação 9– Assistente Operacional

Centro social e Paroquial de Santa Marinha do Zêzere

O Centro Social e Paroquial de Santa Marinha do Zêzere, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social fundada em 2000, pelo Padre António Moreira Barbosa, cuja ação se foca na resposta às necessidades das crianças e idosos, do concelho de Baião. Neste sentido, as respostas sociais são a Creche e o Serviço de Apoio Domiciliário.

A Creche é uma valência educativa, direcionada para crianças dos 3 aos 36 meses e tem como finalidade proporcionar o desenvolvimento integral da criança num clima de segurança afetiva e física, durante o afastamento parcial do seu meio familiar.

O Serviço de Apoio Domiciliário é uma valência que contribui para a promoção de autonomia e a prevenção de situações de dependência ou seu agravamento através da prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a indivíduos e famílias, quando não possam assegurar temporária ou permanentemente a satisfação das suas necessidades básicas e/ou a realização das atividades instrumentais da vida diária.

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