A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS E O DIA DA LIBERDADE – 25 DE ABRIL

Formandos fazem cartaz em cartolina alusivo ao 25 de Abril

Decidimos antecipar as comemorações dos 47 anos de 25 de abril para o dia 23 e relembramos aquela que ficou conhecida como a Revolução dos Cravos. Dia 25 de abril é feriado em Portugal e a data recebe o nome de Dia da Liberdade.

No âmbito da UFCD de Linguagem e Comunicação, vimos documentários e ouvimos músicas sobre aquele que foi um dia tão importante para a nossa liberdade enquanto cidadãos. Com esta informação percebemos que a Revolução dos Cravos, ocorrida em Portugal, foi um golpe militar realizado em 25 de abril de 1974 que pôs fim a 41 anos de ditadura salazarista. As características da ditadura salazarista eram o autoritarismo, a censura, a repressão, os exílios e as guerras coloniais. Neste tempo, para controlar a população, havia a atuação da PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) – a polícia política. A Revolução dos Cravos aconteceu praticamente sem violência e ganhou este nome porque o cravo foi a flor entregue aos soldados, que puseram nos canos dos fuzis. Os cidadãos que saíam às ruas para comemorar também usavam cravos e, assim, o cravo ficou como o símbolo e nome da revolução. A Revolução dos Cravos ficou também marcada pela arte musical. A música “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso, tornou-se no hino da revolução.

Depois deste momento de informação e reflexão em grupo, escrevemos frases sobre a liberdade e fizemos cravos vermelhos, o símbolo da Revolução de Abril de 1974, para elaborar um cartaz sobre o tema.

Desta forma, percebemos a importância da LIBERDADE na nossa vida e aqui deixamos o hino da revolução.

“Grândola, vila morena

Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade

Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade

Grândola a tua vontade

Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

José Afonso”

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