” Um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade.”
Esta frase foi dita por Neil Armstrong quando pisou pela primeira vez a Lua, mas podemos aplicá-la em várias circunstâncias da nossa história.
Uma destas situações foi em 1948, a criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que são tão importantes e, muitas vezes no nosso dia-a-dia, acabamos por nos esquecer deles ou não os temos tão presentes na nossa memória. Por isso, na minha opinião, devem ser relembrados com alguma periodicidade.
E com esta necessidade de nos relembrarmos, abordámos o tema e decidimos eternizá-lo num quadro. Começámos por ler, todos em conjunto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. De seguida, realizámos um debate sobre cada direito e exploraram-se situações do dia-a-dia onde se aplicam, ou deveriam ser aplicados. Em seguida, selecionámos os direitos que nos são mais “caros” e relevantes. Após a seleção, deitou-se mãos à obra.
A entreajuda esteve sempre presente e, enquanto transcrevíamos os direitos para o quadro, os formandos foram partilhando situações do seu quotidiano em que aqueles direitos tinham sido fundamentais ou então não foram aplicados.
“Artigo 1.º – Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Este é o primeiro Artigo da Declaração Universal do Direitos Humanos, e todos na sala chegámos à conclusão de que é o mais importante! Que todos nos devíamos reger por eles na nossa vida.
Todos iguais com os mesmos direitos!!!
Joana Martins, Formadora